Stephenie Meyer

segunda-feira, 2 de março de 2009
Fazia muito tempo em que a leitura não estava mais dentro da ocupação das minhas horas.

Com o fim da faculdade, e inicio do tão famigerado TCC ons unicos livros que passavam pelos meus olhos eram aqueles livros técnicos que sehundo reza a lenda, este tipo de livro não se lê, se consulta.

Michael Porter, Peter Drucker, Michael Hammer, Jack Welsh são nomes constantes em minha pequena biblioteca.

Alguns mais emotivos ou emocionais como "Como transformar suor em ouro" do Bernardinho, ou "A hora da verdade" que conta como uma pessoa consegue converter uma empresa falida em uma empresa de sucesso. Histórias ou estórias legais, que deixam a sua moral no final, como eram aquelas lendas que liamos quando crianças.

Já tinha desistido de encontrar o prazer na leitura, por que vamos combinar, livro técnico ninguém merece. Parece que meu hábito de uma boa leitura tinha se esgotado.

Passeei varias vezes na Cultura que tem um espaço enorme aqui em Porto Alegre, mas em vão, nada me chamava atenção. Há tempos que as meninas do Scrap Artist falam do Crepusculo ou do Twilight, mas sempre falando em vampiros e coisas do tipo, to fora (pensava aqui com meus botões).

Até que neste feriado de Carnaval resolvi colocar os medos pra fora e sentar para ler o Crepusculo, o primeiro livro da saga de amor de uma menina até então com 17 anos e um rapaz que, segundo a nossa sociedade não serve para ela.

A escritora, Stephenie Meyer escreve e descreve as cenas como ninguém. Demorei algumas páginas para recuperar o antigo hábito de montar a cena como é descrita através de letrinhas.

O livro começou, e eu não conseguia desgrudar os olhos daquelas páginas brancas com letras pretas mas que continham paisagens maravilhosas, estórias mágicas, momentos únicos.
Só me lembro de um livro que me prendeu desta forma e isso tem muito tempo, era do (ou da) Sidney Sheldon e se chamava O Reverso da Medalha. Não lembro quantas páginas tinha este livro, mas lembro que estava entediada na casa dos meus tios esperando as minhas primas que estavam em Minas Gerais. Ao longo dos meus 16 aninhos peguei aquele livro e em 3 dias devorei literalmente as páginas por que eu tinha que saber como aquela estória terminava.

Foi a mesma coisa que aconteceu com o Crepusculo. A cada página virada era uma agonia para saber o que ia acontecer. Existiria mesmo um nobre rapaz como Edward Cullen? Seria capaz algum homem dos nossos tempos se martirizar daquela forma em nome de um amor que parece ser impossível? Eu ainda não sei.

3 dias depois de iniciar o Crepusculo, já estou lendo Lua Nova, o segundo livro da série, e como a autora liberou alguns capitulos do Midnight Sun estou lendo este junto, por que quero entender a versão dele deste amor impossível.

Já rolaram algumas lágrimas no segundo capítulo de Lua Nova...

Se você está procurando prazer na leitura, certamente esta é uma série que não pode faltar na sua prateleira.Este é daqueles livros que você anda com ele embaixo do braço, no ônibus, na lotação, na sala de espera, e se fosse impermeável, até embaixo do chuveiro.

Ahhh! Antes que você diga o que eu disse antes... é uma história de vampiros? Não, é uma história de amor de duas pessoas que estão em esferas diferentes, em dimensões diferentes, o que torna este romance maravilhoso.

Se tiver oportunidade, leia. E se quiser compartilhar algum sentimento, utilize a área de comentários.

Até a próxima.... se eu sobreviver!!! eheheheh

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posted by Claudia Sachs (Cindy_rs) at 22:29, |

3 Comments:

Menina, acho que vou ter ue ler este livro... tá todo mundo lendo!
Ola Cindy, abaixei um esquema de calendario seu, e passei te agradecer. Se quiser ver algumas imagens minhas pode add no orkut charles potela ou ver o meu blog tb
angelchally.blogspot

Um grande abraço e muito obrigado
Tem desafio pra vc no meu blog!!!!